Cleocin

Cleocin

Dosagem
150mg 300mg
Pacote
360 pill 240 pill 180 pill 120 pill 90 pill 60 pill 30 pill
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  • Cleocin é usado para tratar infecções bacterianas graves como pele/músculos, ossos, respiratórias e pélvicas. Age inibindo a síntese proteica das bactérias.
  • A dose usual para adultos é 150-450 mg por dose, administrada 3-4 vezes ao dia.
  • Formas de administração: cápsulas orais, solução oral, injeção intravenosa ou intramuscular, cremes tópicos/vaginais.
  • O efeito começa dentro de 45-60 minutos após administração oral ou injetável.
  • A duração de ação é de aproximadamente 6 horas por dose, exigindo administração múltipla.
  • Evite consumo de álcool durante o tratamento para reduzir risco de efeitos gastrointestinais.
  • Efeito colateral mais comum: problemas gastrointestinais (diarreia, náuseas, dor abdominal).
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Informações Essenciais sobre Cleocin

Parâmetro Detalhes
Nome Genérico Clindamicina
Marcas em Portugal Dalacin®
Código ATC J01FF01
Formas Farmacêuticas Cápsulas, solução oral, injetável
Fabricantes Pfizer/MEPHA
Status Regulatório Aprovado pelo INFARMED
Classificação Sujeito a receita médica

O Cleocin (clindamicina) é um antibiótico de prescrição médica amplamente utilizado em Portugal, registrado sob o nome comercial Dalacin® e regulamentado pelo INFARMED. Este fármaco pertence à classe farmacológica das lincosamidas com código ATC J01FF01. Disponível em três apresentações principais - cápsulas para administração oral, solução oral pediátrica e formulação injetável para uso hospitalar - é produzido por laboratórios como Pfizer e MEPHA. As embalagens standard em Portugal incluem blisters de 16 cápsulas (150mg ou 300mg), frascos de solução oral (75mg/5ml) e ampolas de clindamicina para administração intravenosa ou intramuscular. A dispensação em farmácias exige sempre apresentação de receita médica válida.

Mecanismo de Ação e Processamento no Organismo

A clindamicina exerce sua ação antibacteriana através da inibição da síntese proteica bacteriana. Liga-se de forma irreversível à subunidade 50S dos ribossomos, bloqueando a formação de ligações peptídicas e consequentemente impedindo o crescimento e multiplicação de microrganismos sensíveis. Esta ação é predominantemente bacteriostática, podendo tornar-se bactericida em concentrações elevadas ou contra germes altamente sensíveis.

Após administração oral, a biodisponibilidade ronda os 90%, com início de ação observado em cerca de 1 hora. O fármaco liga-se intensamente às proteínas plasmáticas (84-94%) e distribui-se amplamente pelos tecidos, incluindo ossos e fluidos corporais. O metabolismo ocorre primariamente no fígado, gerando metabólitos activos e inativos, enquanto a excreção se processa através da bile (70%) e urina (10%). O tempo de semi-vida plasmática varia entre 2 a 3 horas em pacientes com função hepática normal.

Interações Medicamentosas Relevantes

O Cleocin apresenta potenciais interações clinicamente significativas que exigem precaução:

  • Eritromicina/cloranfenicol: Competição pelo mesmo alvo ribossômico, reduzindo eficácia
  • Bloqueadores neuromusculares: Potencializa efeitos bloqueadores, risco de paragem respiratória
  • Anticoagulantes (varfarina): Aumento do risco hemorrágico por potencialização do efeito

A administração concomitante com álcool pode exacerbar efeitos secundários gastrointestinais e sobrecarregar a função hepática. Recomenda-se a toma com alimentos para melhor tolerância gástrica - apesar de não prejudicar significativamente a absorção, reduz náuseas e desconforto epigástrico. Pacientes em terapêutica anticoagulante necessitam de monitorização frequente do INR durante tratamento com clindamicina. A combinação com soluções IV contendo cálcio ou magnésio pode causar precipitação, sendo contraindicada a mistura no mesmo sistema de infusão.

Indicações Clínicas e Grupos Especiais

As utilizações aprovadas pela EMA para clindamicina incluem infeções por:

  • Pele e tecidos moles (abcessos, celulite, feridas infectadas)
  • Sistema osteoarticular (osteomielite, artrite séptica)
  • Aparelho reprodutor feminino (endometrite, abcessos pélvicos)
  • Infecções intra-abdominais (peritonite, abcessos)
  • Infecções dentárias severas

Em prática clínica portuguesa, utiliza-se também off-label para casos selecionados de acne inflamatória grave refratária e profilaxia de endocardite infecciosa em pacientes alérgicos à penicilina. Em populações especiais:

  • Grávidas: Categoria B - pode ser usado quando benefício supera risco
  • Pediatria: Dose ajustada por peso, segura acima de 1 mês
  • Idosos: Requer monitorização renal devido maior risco de toxicidade

Os cuidados específicos recomendam avaliação sistemática de história de patologia gastrointestinal e vigilância estreita para sinais de colite pseudomembranosa. Pacientes geriátricos com comorbilidades hepáticas podem necessitar de redução posológica conforme avaliação médica. Disponível sob o nome comercial Dalacin C® em Portugal desde 1972, mantém-se como opção terapêutica validada para infeções por anaeróbios e S. aureus meticilina-sensível.

Posologia do Cleocin por Contexto Clínico

A correta utilização do Cleocin depende da gravidade da infeção e das características do doente. Para infeções bacterianas de ligeiras a moderadas em adultos, a posologia padrão é de 150 mg a 450 mg de 6 em 6 horas. Em casos graves como pneumonia bacteriana ou abcessos profundos, administra-se por via intravenosa 600 mg de 8 em 8 horas, podendo atingir 2.700 mg/dia consoante o peso corporal.

Adaptações Específicas
Situação Orientação Posológica
Crianças (>1 mês) 8–20 mg/kg/dia (oral) divididos em 3–4 doses
Insuficiência renal Ajuste apenas necessário se TFG <30ml/min
Insuficiência hepática grave Monitorização clínica intensiva recomendada

Na osteomielite ou infeções protéticas articulares, o tratamento prolonga-se por 4–6 semanas, frequentemente com transição para administração oral após estabilização clínica. Em Portugal, o INFARMED recomenda cultura bacteriana sempre que possível para confirmar sensibilidade à clindamicina antes de iniciar terapêutica prolongada.

Administração Prática e Armazenamento do Cleocin

A toma oral deve ocorrer com alimentos quando formulada em cápsulas para minimizar irritação gástrica. Em casos de esquecimento de dose, administre imediatamente ao recordar, excepto se faltar menos de 3 horas para a próxima toma. Para preparações líquidas pediátricas como o Cleocin Pediatric:

  • Agite o frasco vigorosamente antes de cada utilização
  • Prefira copos doseadores em vez de colheres caseiras
  • Descarte soluções não utilizadas após 14 dias

As condições ótimas de armazenamento mantêm-se entre 15°C e 25°C, protegendo embalagens de luz e humidade. Suspensões com partículas ou alteração de cor devem ser descartadas, sendo essencial verificar sempre a validade nas embalagens originais.

Contraindicações e Efeitos Adversos do Cleocin

O Cleocin é formalmente contraindicado em situações de hipersensibilidade à clindamicina ou à lincomicina comprovada por testes alérgicos. História prévia de colite associada a Clostridium difficile ou episódios severos de diarreia medicamentosa representam contraindicações absolutas.

Manifestações Adversas Frequentes

Dados dos boletins farmacológicos do INFARMED indicam:

• Reações gastrointestinais: surgem em 15–30% dos utilizadores (náuseas, dor abdominal leve)
• Diarreia medicamentosa: 10% dos casos
• Fungos da pele ou mucosa oral secundários a 7% das terapias prolongadas
• Rash cutâneo não alérgico: 3–8% conforme estudos internacionais

A pseudomembranosa por C. difficile constitui emergência médica reconhecível por febre alta acompanhada de diarreia aquosa intensa, necessitando ocorrência imediata.

Precauções Essenciais com o Cleocin

Em pacientes com história de doença inflamatória intestinal manifestada por colite ulcerosa ou doença de Crohn ativa o risco intestinal aumenta exponencialmente. Insuficiência hepática avançada obriga à redução posológica devido à metabolização hepática predominante, requerendo monitorização bioquímica periódica.

A prevenção da bactéria é crítica: evite utilização indiscriminada para amigdalites ou faringites virais. Em contexto hospitalar português, protocolos definem uso apenas quando culturas identifiquem microrganismos sensíveis, preservando alternativas melhor posicionadas para prescrição.

A rotulagem nacional inclui advertências específicas sobre interações significativas como:

• Potenciação de bloqueadores neuromusculares durante anestesia
• Diminuição da eficácia contraceptiva hormonal em caso de vómitos
• Risco aumentado de colite pela associação com quinolonas

Experiências Reais em Portugal

Em plataformas como Saúde+ ou Diálogos de Portugal, os comentários evidenciam efetividade em casos de abcessos dentários complicados ou celulite positiva para MRSA. Relatos destacam:

"Resolução de infeção óssea pós-cirurgia após 3 semanas de tratamento intravenoso com Cleocin, embora com necessidade de probióticos para controlar desconforto digestivo".

Contrapontos incluem referências aos efeitos gastrointestinais: "Diarrée intensa após 5 dias obrigou à suspensão, substituição por alternativas menos agressivas".

Estas percepções alinham-se com dados clínicos que confirmam excelente penetração tecidual mas desafios na tolerabilidade gastrointestinal, enfatizando estratégias de prevenção como administração com refeições e complementarização com bifidobactérias durante terapêuticas.

Alternativas no Mercado Português

Quando o Cleocin não é a opção indicada, existem alternativas terapêuticas disponíveis nas farmácias portuguesas com perfis específicos. A azitromicina apresenta preço médio de 8,90€, com eficácia comparável contra anaeróbios e vantagem da dose única diária. O metronidazol, mais acessível a 5,20€, oferece superior atividade contra bactérias anaeróbias. Já a associação amoxicilina/ácido clavulânico (11,30€) destaca-se pelo amplo espectro contra bactérias gram-positivas. A seleção depende do tipo de infeção, perfil microbiológico e história clínica do paciente. A análise de custo-efetividade mostra diferenças significativas entre os regimes terapêuticos. Para infeções dentárias, o metronidazol frequentemente apresenta melhor relação benefício-custo, enquanto para celulites complexas a associação amoxicilina/ácido clavulânico pode oferecer vantagem clínica.

Medicação Preço Médio (€) Eficácia Comparada Vantagens
Azitromicina 8,90 Similar anaeróbios Dose única diária
Metronidazol 5,20 Superior anaeróbios Preço acessível
Amoxicilina+ÁC 11,30 Amplo espectro Cobertura gram-positivos

Disponibilidade e Mercado Português

O Cleocin mantém ampla disponibilidade na rede farmacêutica portuguesa, seja em farmácias físicas como a Farmácia Central de Lisboa ou plataformas digitais autorizadas. As cápsulas de 300mg apresentam preço médio entre 22€ e 30€, comercializadas em embalagens de blister com 16 unidades. Este antibiótico registra procura significativa no tratamento de infeções dermatológicas, incluindo casos de acne inflamatória resistente e foliculites. E-commerce farmacêutico reporta aumento de 15% nas pesquisas por "Cleocin comprimidos Portugal" e "Dalacin C preço", especialmente em áreas urbanas. Para garantir autenticidade, verifique a presença do logotipo INFARMED no site. A dispensação requer obrigatoriamente receita médica válida, devendo a embalagem apresentar o código nacional específico para medicamentos.

Tendências Científicas Atuais

Pesquisas recentes focam em otimizar a eficácia da clindamicina contra bactérias multirresistentes. Estudos com nanopartículas carreadoras de Cleocin demonstraram em 2023 libertação dérmica prolongada, elevando a concentração no folículo piloso em 70%. Ensaios clínicos avaliam combinações sinérgicas com aminoglicosídeos para Staphylococcus aureus resistente MRSA, frequente em infeções hospitalares portuguesas. A formulação tópica com peróxido de benzoílo recebeu aprovação europeia renovada para acne moderada. Notam-se também investigações sobre géis de libertação controlada para otimizar tratamento periodontal. Relatórios do Instituto Português do Sangue alertam para a necessidade de novos protocolos frente aos padrões emergentes de resistência bacteriana nas comunidades.

Diretrizes para Uso Correto

Administre o Cleocin sempre com alimento para minimizar efeitos gastrointestinais irritativos. Mantenha horários rigorosos entre doses para assegurar concentrações plasmáticas estáveis. Não consuma bebidas alcoólicas durante o tratamento devido ao risco acrescido de hepatotoxicidade. Armazene cápsulas em local seco abaixo de 25°C, evitando casas de banho ou cozinhas. Suspender antecipadamente a terapia é um erro frequente que favorece o desenvolvimento de resistências bacterianas. Após 72 horas de tratamento, avalie a resposta clínica. Reações dermatológicas ou sinais de colite pseudomembranosa exigem interrupção imediata e contato com o profissional de saúde. Para quem segue terapias múltiplas é essencial verificar interações medicamentosas, especialmente com relaxantes musculares.