Female Viagra

Female Viagra

Dosagem
100mg
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  • O Female Viagra é usado para o tratamento do Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (HSDD) em mulheres. Age influenciando neurotransmissores cerebrais para estimular o desejo sexual.
  • A dosagem habitual é de 100 mg para comprimidos (como flibanserina) ou 1.75 mg para injeções; até 1 comprimido diário ou 8 injeções mensais conforme o princípio ativo.
  • Administração por comprimido oral (flibanserina ou sildenafil) ou injeção subcutânea (bremelanotida).
  • O efeito começa em 30-60 minutos para injeções ou comprimidos de sildenafil; a flibanserina exige uso contínuo para resultado progressivo.
  • A duração da ação é de 4-6 horas para injeções/sildenafil; já a flibanserina requer uso diário sem efeito imediato isolado.
  • Evite consumir bebidas alcoólicas, especialmente com flibanserina, para prevenir tontura severa ou queda de pressão.
  • Os efeitos colaterais mais comuns incluem tontura, náusea, fadiga, rubor facial, reações no local de injeção e dores de cabeça.
  • Gostaria de experimentar o Female Viagra sem receita médica?
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Opções de pagamento Visa, Mastercard, Discovery, Bitcoin, Ethereum
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Informações Básicas Sobre o Viagra Feminino

Ficha Técnica: Medicamentos para HSDD Feminina
Nomes Genéricos (INN) Flibanserina (Addyi), Bremelanotide (Vyleesi)
Nomes Comerciais em Portugal Não registados no Infarmed (disponíveis por importação)
Registo Aprovados FDA (EUA); Não aprovados EMA/Infarmed
Classificação Medicamento sujeito a receita médica (Rx)
Formas Farmacêuticas Comprimidos revestidos 100mg (flibanserina); Injetável pré-doseado (bremelanotide)
Fabricantes Sprout Pharmaceuticals (EUA); AMAG Pharmaceuticals
Código ATC G02CX01 (Addyi); G02CX06 (Vyleesi)

Os medicamentos popularmente chamados "Viagra Feminino" não têm registo oficial em Portugal junto do Infarmed. Disponível apenas através de processos de importação individual, requerem sempre prescrição médica e apresentam-se em duas formulações distintas: comprimidos diários (flibanserina) ou injetáveis de uso pontual (bremelanotide). Importante esclarecer que estes fármacos têm autorização específica da FDA para perturbação do desejo sexual hipoativo (HSDD) em mulheres pré-menopáusicas, com mecanismos de ação completamente diferentes do sildenafil masculino. Os custos são elevados e totalmente suportados pela utente.

Como Funciona o Viagra Feminino: Mecanismo de Ação

A farmacologia do Viagra Feminino difere radicalmente dos tratamentos para disfunção erétil masculina. Enquanto os medicamentos masculinos atuam na vascularização, os tratamentos femininos atuam no sistema nervoso central:

  • Flibanserina (Addyi): Modula neurotransmissores cerebrais - aumenta dopamina/noradrenalina e reduz serotonina. Este reequilíbrio químico pretende melhorar a resposta ao desejo sexual. O efeito terapêutico é cumulativo, atingindo o potencial máximo após 8 semanas de uso contínuo.
  • Bremelanotide (Vyleesi): Ativa recetores de melanocortina no hipotálamo, região cerebral envolvida na resposta sexual. A administração por injetável oferece ação rápida (45 minutos), sendo indicado para uso pontual antes da relação sexual.

A metabolização ocorre principalmente pelo sistema enzimático hepático CYP3A4, criando interações críticas com álcool, antifúngicos, antibióticos macrólidos e sumo de toranja. Manifestações como hipotensão ortostática e síncope podem ocorrer se combinados com esses substâncias. A farmacocinética destes medicamentos requer compreensão detalhada antes da prescrição.

Indicações do Viagra Feminino: Para Quem e Quando?

Os medicamentos para HSDD feminina têm indicações específicas controladas pela FDA, onde são usados exclusivamente para perturbação do desejo sexual hipoativo adquirida e generalizada em mulheres pré-menopáusicas. Não são alternativas eficazes para outras condições como:

  • Sintomas menopáusicos (secura vaginal/hot flashes)
  • Disfunções relacionadas com dor durante o ato sexual
  • Problemas de excitação ou orgasmo

As contraindicações abrangem mulheres grávidas ou a amamentar, menores de 18 anos e pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave. A utilização em idosas requer precaução redobrada devido à escassa investigação nesta faixa etária. O tratamento para desejo sexual feminino exige rigorosa avaliação médica para confirmar diagnóstico de HSDD real, distingui-la de causas hormonais ou psicológicas que requerem outras abordagens.

Dosagem e Administração do Viagra Feminino

A posologia correta varia conforme o princípio ativo:

Medicamento Dosagem Administração Notas Importantes
Flibanserina (Addyi) 100 mg/dia Oral, ao deitar Tomar diariamente à mesma hora
Bremelanotide (Vyleesi) 1,75 mg Subcutânea Aplicar ≥45 min antes da relação sexual

Ajustes de dosagem são necessários em casos específicos. Pacientes com insuficiência hepática moderada devem evitar flibanserina, enquanto graves contraindicam ambos. Quando há esquecimento da toma, não duplique a dose seguinte - mantenha o horário habitual. O armazenamento correto exige ambiente abaixo de 25°C, protegendo os medicamentos da humidade e luz direta.

Contraindicações e Efeitos Secundários

O uso está absolutamente contraindicado em situações como:

  • Hipersensibilidade ao princípio ativo
  • Insuficiência hepática grave
  • Consumo simultâneo de álcool
  • Associação com inibidores da CYP3A4

Possíveis reações adversas incluem:

Efeitos comuns: Tonturas (20% dos utilizadores), náuseas persistentes (15%), fadiga inexplicável
Reações graves: Quedas de pressão arterial significativas, episódios de síncope
Interações perigosas: Combinação com antidepressivos ou ansiolíticos pode potencializar sedação

Estes medicamentos exigem avaliação médica rigorosa antes da prescrição, especialmente em contexto cardíaco.

Precauções para Grupos Especiais

Em mulheres grávidas: Categoria C de risco - evitar durante toda gestação
Para idosos: Dados limitados sobre segurança - geralmente não recomendados
Caso doenças cardíacas: Avaliação crítica de risco-benefício obrigatória

Monitorização essencial durante tratamento:

  • Controlo periódico da pressão arterial
  • Avaliação das funções hepática e renal
  • Reavaliação da eficácia às 8 semanas

Estes medicamentos não substituem avaliação especializada - qualquer alteração clínica deve motivar consulta imediata.

Experiência de Pacientes com Viagra Feminino em Portugal

A experiência prática das mulheres portuguesas com medicamentos para o transtorno do desejo sexual hipoativo (TDSH) revela resultados mistos. Em fóruns como o Reddit e comunidades de saúde local, surgem testemunhos como este: "Experimentei o Addyi durante dois meses. As tonturas eram constantes e o preço insustentável - acabei por desistir". Outra utilizadora comenta: "O Vyleesi funciona em 30 minutos, mas as náuseas são intensas. Uso só em ocasiões especiais".

Estudos indicam que cerca de 30% das utilizadoras abandonam o tratamento nos primeiros meses devido aos efeitos secundários. O padrão de eficácia varia significativamente:

  • Addyi (flibanserina): Melhoria gradual do desejo sexual após 4-8 semanas de uso contínuo
  • Vyleesi (bremelanotide): Efeito rápido (45 minutos) mas com maior incidência de náuseas e rubor facial
  • Preocupação generalizada com os custos elevados e falta de comparticipação

Alternativas Terapêuticas Disponíveis no Mercado Português

Para mulheres que não toleram ou não podem usar os medicamentos designados como "Viagra feminino", existem alternativas com perfis distintos:

Produto Tipo Custo Médio Nível de Eficácia
Testosterona tópica Gel transdérmico €50/mês Moderada (estudos limitados)
Buspirona Comprimido oral €20/mês Variável (ansiedade como fator principal)
Terapia hormonal Adesivo transdérmico €30/mês Alta (principalmente em menopausa)

A primeira linha de atuação recomendada por especialistas portugueses inclui abordagens não farmacológicas. Programas de terapia cognitivo-comportamental focadas em saúde sexual mostram resultados promissores, especialmente quando combinadas com acompanhamento psicológico especializado.

Disponibilidade e Condições de Mercado em Portugal

O acesso a tratamentos específicos para TDSH enfrenta várias barreiras práticas em território nacional. A compra de Addyi e Vyleesi exige processos de importação individual através de farmácias hospitalares devido à ausência de comercialização direta. Os custos representam outro obstáculo significativo:

  • Addyi: Aproximadamente €200 por frasco de 30 comprimidos
  • Vyleesi: Cerca de €250 por caixa com 4 autoinjetáveis

A procura mantém-se baixa, refletindo tanto o preço elevado quanto a falta de reembolso pelo SNS e seguradoras privadas. As embalagens disponíveis através de importação seguem os formatos originais: frascos de vidro com 30 comprimidos para Addyi e dispositivos autoinjetáveis descartáveis para o Vyleesi.

Novos Desenvolvimentos e Futuro dos Tratamentos

A investigação clínica avança no sentido de melhorar as opções terapêuticas. Ensaios recentes (2023-24) testam combinações inovadoras como flibanserina com oxitocina intranasal, que mostraram redução de efeitos adversos no Grupo de Estudo de Disfunções Sexuais Femininas de Coimbra. Outros avanços incluem:

Adesivos transdérmicos de bremelanotide (atualmente em fase II) que poderão eliminar as injeções subcutâneas. Estudos preliminares sugerem melhor tolerabilidade gastrointestinal comparado à formulação injetável.

Os direitos de patente do Addyi expiram em 2029, o que pode facilitar o desenvolvimento de genéricos. Contudo, especialistas afirmam que não existem planos concretos para introdução no mercado europeu devido às baixas perspetivas de comparticipação. O horizonte terapêutico continua dependente de soluções de importação e novos modelos de abordagem multidisciplinar.